segunda-feira, 15 de junho de 2009

F-TRUCK - Leandro Reis conquista seu primeiro pódio na Fórmula Truck




Piloto da Original Reis Competições entra para a história da categoria como o primeiro goiano subir no pódio

Leandro Reis conseguiu um feito inédito na Fórmula Truck neste domingo, em Goiânia. Com o 4º lugar na quarta etapa do campeonato o piloto é o primeiro goiano a subir no pódio da categoria. A festa na equipe Original Reis Competições também se estendeu a Zé Maria Reis que terminou na 11ª posição e ajudou Leandro no somatório dos pontos para a equipe na temporada.

"Há dois anos estamos buscando bons resultados na Fórmula Truck. Estou muito feliz com este pódio, significa muito para a equipe”, comemorou Leandro. O piloto largou da 7ª posição e durante toda a corrida esteve na briga pelas cinco primeiras colocações. Entre os fatores que favoreceram o jovem piloto de 24 anos está a experiência na pista goiana.

Já no final da prova, Leandro precisou ser firme para segurar a pressão de Renato Martins, o 5º colocado. "Conheço bastante a pista. Estou aqui praticamente todos os dias. Isso me favoreceu na briga com o Renato, quando consegui defender a posição”, explica o piloto.

"Foi um peso muito grande que tiramos das nossas costas. Isso nos dará mais tranquilidade para trabalhar mais o caminhão e conquistar mais vitórias”, revelou Leandro.

Recuperação – Zé Maria Reis fez uma corrida de recuperação neste domingo (14) em Goiânia e marcou seus primeiros pontos no campeonato. O piloto da Original Reis Competições largou do 21º lugar no grid e terminou a corrida na 11ª posição. "Terminar a corrida nesta posição já foi uma vitória”, disse.

Durante a prova a correia da bomba de água do caminhão de Zé Maria arrebentou obrigando-o a se recolher ao Box para fazer o reparo. Na volta para a pista ainda conseguiu uma boa recuperação para terminar a prova.

RESULTADO:
4ª etapa da Fórmula Truck

1º Valmir Benavides 1min43s885
2º Danilo Dirani 5s329
3º Djalma Fogaça 7s224
4º Leandro Reis 18s625
5º Renato Martins 27s389
6º Adilson Cajuru 29s160
7º João Maistro 47s363
8º Fabiano Brito 1min13s887
9º Roberval Andrade 1min29s976
10º Geraldo Piquet == 27 ==
11º Zé Maria Reis == 25 ==

CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO:
Após quatro etapas

1º Valmir Benavides – 89 pontos
2º Felipe Giaffone – 78 pontos
3º Renato Martins – 59 pontos
4º Geraldo Piquet – 47 pontos
5º Djalma Fogaça – 44 pontos
13º Leandro Reis – 14 pontos
19º Zé Maria Reis – 4 pontos

sexta-feira, 12 de junho de 2009

CBA não divulga resultado - 2ª Etapa do Campeonato Brasileiro de Velocidade na Terra.


Por motivos alheios a nossa vontade a pasta onde constavam os resultados da 2ª Etapa do Campeonato Brasileiro, que foi realizado em Tangará da Serra/MT, nos dias 5, 6 e 7 passados, foi extraviada no aeroporto de Cuiabá.

Devido a este lamentável fato, ainda não colocamos os resultados no site.

Já solicitamos para a Comissão Nacional de Velocidade na Terra e a Cronometragem Oficial da prova, mas até a presente data não obtivemos retorno.

Hoje fomos informados de que a CBA não esta autorizando a entrega dos resultados, pois existem algumas provas em analise desportiva e alguns veículos em analise técnica.

Lamentamos profundamente esta atitude, uma vez que sempre colocamos os resultados no site com a observação: RESULTADO EXTRA-OFICIAL – SUJEITO A ANALISE TÉCNICA.

Portanto nada justifica esta observação dos responsáveis pela divulgação.


A All Racing, sempre prestou um serviço idôneo e impar a todos os pilotos, organizadores, federações, etc. E Jamais em tempo algum ficou sem divulgar os resultados das provas. Tivessem elas os resultados modificados ou não.



Pedimos a compreensão de todos e tão logo obtenhamos os resultados (oficiais ou extra-oficiais), iremos divulgá-los, pois entendemos que não são os resultados divulgados antes das analises, que irão causar estragos ao campeonato que tanto lutamos e nos empenhamos para que seja realizado.

Vamos continuar nossa luta e crer que dias e pessoas melhores viram para que possamos dar seguimento a este esporte que tanto amamos e sabemos temos milhares de pessoas solidaria ao nosso emprenho.

Agradecemos a todos

Ronie Melo



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quarta-feira, 10 de junho de 2009

Falta de organização marca a 2ª Etapa do Campeonato Brasileiro de Velocidade na Terra


É com profundo sentimento de frustração que gostaria de relatar alguns dos piores momentos presenciados por mim e minha equipe em uma competição de Velocidade na Terra.

Refiro-me a 2ª Etapa do Campeonato Brasileiro de Velocidade na Terra de 2009, realizada na cidade de Tangará da Serra/MT.

1 – Sexta-feira a maioria das equipes estavam no autódromo já no período da manha, assim como a minha também, acreditando que a partir das 13:00 horas, teríamos treinos livres, como sempre aconteceu nas etapas anteriores. Faz parte da programação do evento.

Porem tivemos somente um treino livre para cada categoria, porque o atraso dos dirigentes não permitiu liberarem a pista antes. (se por acaso eu, simples piloto, ligasse para um dirigente às 15 horas, pedindo para que a programação do evento fosse adiada por um atraso particular meu. Será que eu seria atendido???)

2 – Ameaça de desclassificação do meu carro na tomada de tempo para as provas de sábado, caso eu usasse os radio de comunicação entre piloto e Box (resposta do comissário responsável: tem equipe que não pode comprá-los). Agora perguntou: Eu só corro de pneus novos e tem equipes que não tem essa condição... Seria motivo para eu também ser desclassificado? Porque meu orçamento é maior, e isso me permite um maior investimento em equipamentos. O Rádio além de tudo é um equipamento que oferece segurança ao evento.

3 – Na prova de sábado os comissários e responsáveis nem sequer verificaram a posição dos últimos quatro carros, que segundo eles eram da categoria turismo 1600 (dois gol e dois fuscas), sendo esse o grid da categoria, que me consta e faz parte do regulamento que deveriam ter no mínimo seis carros, para que a largada da categoria pudesse ser dada.

Largamos a turismo 1600 junto com a categoria Fórmula Tubular Carburada. E após um toque com um tubular, o terminal de direção do meu carro quebrou e eu piloto do carro 343, abandonei a prova, ficando em um lugar fora da pista. Após o término da prova nenhum auxilio foi prestado, sendo que meu preparador teve que trocar a peça quebrada no meio do mato para podermos ir embora.

Jamais poderíamos ter largado atrás da categoria tubular, e se para validar essa prova seria necessário no mínimo seis carros da turismo 1600, o grid deveria ter sido completado com mais dois carros somente, mesmo que só para a largada, os mesmo podendo se retirar da competição após a primeira volta.

4 – Na prova de domingo a direção de prova queria que a turismo largasse conforme a tomada de tempo (que foi junto com a tubular), mesmo que um dos turismo largasse lado a lado com uma tubular. Em uma decisão consciente os pilotos da turismo 1600 (quatro novamente – dois gol e dois fuscas), decidiram largar do Box, após trinta segundos dada a largada da tubular carburado em ordem da tomada de tempo, achando loucura o proposto pela direção de prova. (em um acidente entre um tubular e um turismo, o prejuízo material e físico seria totalmente contra o piloto da tubular)

Porém alguns minutos antes dessa largada a pista foi totalmente molhada, chegando a formar poças em alguns trechos, situação a qual um carro de turismo não consegue andar na pista. Foi dada uma volta de reconhecimento da pista (acreditem sem quiser, uma volta). Eu parei no Box, deixando claro o perigo a qual estavam nos submetendo, e meu total descontentamento com a situação, porém não me escutaram.

A partir daí foi um festival de rodadas e batidas, e quando eu, liderava a prova (categoria turismo 1600), encostei em um tubular para não colidir com uma delas que atravessou a minha frente, acabei indo parar em uma poça de barro e fui atingido por uma quantidade absurda de barro no para brisa (que na categoria turismo existe para brisa). E o limpador do para brisa “travou” pela quantidade de barro que o atingiu, não conseguindo ter forças para fazer a sua função.

Acabei rodando, sem visão nenhuma e em um ponto de perigo, mas mesmo assim nenhuma atitude foi tomada (bandeira vermelha ou pace car), para retirada do meu carro do local. Tive que sair do carro, pegar água no esguicho do carro, molhar as luvas, abrir um espaço de visibilidade no para brisa, quase fui atropelado por um tubular para poder sair da situação de perigo.

Após meu retorno na prova, logo em seguida houve o reagrupamento dos carros (outra decisão equivocada tomada pelos dirigentes, pois só trouxe perigo e desencontros de objetivos em todas as provas realizadas dessa forma). Novamente o caminhão entrou para molhar a pista (acreditem se quiserem), nos poucos pontos que havia se formado os trilhos. (Está é de acabar: caminhão na contra mão do sentido da corrida).

Jamais a categoria turismo 1600 poderia ter largado junto com a tubular carburada em condições de pista tão adversas, pois os tubulares carburados não possuem para-barros ou pára-lamas. Largar 20 turismo1600 em uma pista molhada é bem diferente de largar 02 gols no meio de 15 tubulares.

Senhores, como eu e minha equipe não concordamos com tais situações e divergimos totalmente dos dirigentes responsáveis por esse evento, é com muita decepção e frustração que decidimos abandonar o Campeonato Brasileiro de Velocidade na Terra de 2009, por entender que tal investimento da nossa equipe não condiz com a péssima condição apresentada pelos representantes desse esporte até o momento.

A minha equipe, Christiano Bornemann piloto, (campeão Paranaense 1994 – 2006 – 2008 e Brasileiro 2008), Nivaldo Ávila, preparador (33 anos de automobilismo, com mais de 15 títulos), José Bornemann chefe da equipe (30 anos de automobilismo – 07 títulos como piloto – 01 titulo como chefe de equipe), não podemos ser coniventes com tais absurdos relatados aqui, e não será um simples troféu ou conquista que nos fará passar por cima de todos esses erros e ficarmos esperando coisas piores acontecer.

Brigamos por um automobilismo amador, mas que tenha o pensamente grande, de verdadeiros profissionais. Mesmo que às vezes não nos dêem esse valor. Em diversas ocasiões não somos reconhecidos. Mas vamos continuar lutando por algo melhor, com dirigentes competentes e dispostos a ouvir os verdadeiros donos do espetáculo na pista.

Não sai da minha cidade em Curitiba, viajei mais de dois mil quilômetros, não deixei meu trabalho, minha empresa, meus compromissos, minha família, durante esses dias para passar por todas essas situações de desrespeito e autoritarismo inconseqüentes de alguns dirigentes que acham que sabem o que estão fazendo, sem nunca ter acelerado com amor e respeito ao automobilismo.


Lamentando os fatos, me despeço.

Christiano Bornemann
Carro 343 turismo 1600
Filiado a Federação Paranaense de Automobilismo
41 – 9971 - 7010

sábado, 6 de junho de 2009

Mon Track Wear é a grife oficial do Rally dos Sertões




Já conhecida no automobilismo brasileiro, empresa fecha pelo primeiro ano com organização do evento

A organização do Rally dos Sertões, o segundo maior rali do mundo, escolheu a Mon Track Wear como empresa licenciada exclusiva para desenvolvimentos e comercialização da grife Rally dos Sertões, que deverão ser distribuídas em grandes lojas de todo o Brasil.

Através da Agência Race de Comunicação, o diretor comercial da Mon, Eros Narloch, tomou conhecimento da oportunidade de licenciar produtos do Rally dos Sertões e se interessou pela oportunidade de um novo investimento. "É uma grande honra para nós. Ser a grife dos Sertões, o segundo rali mais importante do mundo, em apenas três anos e meio de existência da nossa empresa, é uma grande conquista”, diz Narloch.

A todo vapor, a Mon está trabalhando na fabricação de camisetas, pólos, moletons, bonés, bermudas, carteiras e outros acessórios. O público interessado já pode se programar para conhecer os produtos, já que a Mon terá lojas oficiais em diversos pontos.


Uma delas estará localizada no Shopping Flamboyant de Goiânia, entre os dias 17 e 23 de junho; outra na arena da largada promocional, também em Goiânia, do dia 20 ao dia 23; e na primeira parada do Rally dos Sertões, dia 24, na cidade de Santa Helena.

O automobilismo brasileiro já conhece a qualidade dos produtos da Mon. Vale lembrar que ela é fornecedora oficial de uniformes de duas equipes da Stock Car: Panasonic Racing e Hotwheels Racing, além de ser a grife oficial da GT3 Brasil. Também produz uniformes para outras seis equipes da Stock Car, várias equipes da Fórmula Truck e rali.

Conheça mais acessando o site www.montrackwear.com.br



Agência Race
Tel: 11 28945607 / 25480720
E-mail: agenciarace@agenciarace.com.br
Site: www.agenciarace.com.br
Rua Vergueiro, 875 - 4°andar
Paraíso - São Paulo - SP Cep: 01504-001